Cultura de Paz: Quebrando Paradigmas no Sistema Regular de Ensino

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Descubra como a Cultura de Paz pode mudar a Educação no Brasil neste artigo do Prof. Lino Azevedo Júnior. Assista também a dois vídeos incríveis sobre a Escola da Nova Terra, que forma pessoas conscientes, felizes e pacificadoras. Compartilhe e deixe seus comentários!!!

QUEBRANDO PARADIGMAS NO SISTEMA REGULAR DE ENSINO

Quando se diz que “precisamos quebrar paradigmas”, significa que precisamos questionar e superar os modelos, padrões ou hábitos que nos limitam ou impedem de inovar e evoluir.

Quebrar paradigmas é experimentar o novo em busca do melhor, seja na vida pessoal, profissional ou social.

No entanto, quebrar paradigmas não é uma tarefa fácil, pois exige coragem, criatividade, crítica e persistência para enfrentar os desafios e as resistências que podem surgir.

Além disso, quebrar paradigmas não significa desconsiderar ou desrespeitar os conhecimentos e as experiências acumuladas, mas sim usá-los como inspiração e base para construir novas possibilidades.

Mensagem para Professores e Terapeutas do Novo Mundo

Exemplos de ações práticas da educação para a paz no cotidiano escolar

A Educação para a Paz no Sistema regular de Ensino é uma proposta que visa promover uma cultura de paz e do amor nas escolas, por meio de uma abordagem holística ou sistêmica que envolve mudanças no olhar do currículo, da gestão, do clima escolar, da participação, da formação docente, da avaliação e da articulação com a comunidade.

Para implantar essa proposta, é preciso quebrar alguns paradigmas que ainda predominam no sistema educacional, tais como:

  • O paradigma da transmissão de conhecimentos, que privilegia a memorização e a reprodução de conteúdos, em detrimento do desenvolvimento de competências e habilidades para a vida, como o pensamento crítico, a resolução de problemas, a criatividade, a comunicação, a colaboração, a empatia e a cidadania.

  • O paradigma da disciplina autoritária, que impõe regras e normas rígidas, baseadas na hierarquia, na coerção e na punição, em vez de estimular a autonomia, a responsabilidade e a participação dos estudantes na construção de um ambiente democrático, dialógico e respeitoso.

  • O paradigma da homogeneização, que ignora ou exclui a diversidade cultural, étnica, religiosa, de gênero, de orientação sexual, de necessidades educacionais especiais, entre outras, que caracteriza os sujeitos e os contextos educativos, e que deveria ser valorizada e integrada como fonte de riqueza e aprendizagem.

  • O paradigma da fragmentação, que isola as disciplinas, as áreas de conhecimento, as dimensões do ser humano, as esferas da vida, as instituições e os atores sociais, sem considerar as suas inter-relações, interdependências e complexidades, que exigem uma visão sistêmica e transdisciplinar da educação.

  • O paradigma da competição, que estimula a rivalidade, a individualidade, o egoísmo, a meritocracia e a exclusão, em oposição à cooperação, à solidariedade, à generosidade, à equidade e à inclusão, que são valores essenciais para a construção de uma cultura de paz e de não violência.

 

Esses paradigmas precisam ser questionados e superados para que a Educação para a Paz possa se efetivar como uma prática transformadora, que contribua para a formação de sujeitos capazes de conviver pacificamente, respeitar as diferenças, dialogar, negociar, mediar conflitos, defender os direitos humanos e promover o desenvolvimento sustentável.

Sou o Prof. Lino Azevedo Júnior, Profissional de Educação Física, Especialista em Psicomotricidade, Arteterapia, Gestão Ambiental e Cultura de Paz. Também sou o autor do PROJETO BANDEIRA DA PAZ – MOSTRA CULTURAL BANDEIRA DA PAZ ( https://bandeiradapaz.org/ ) que em termos técnicos da Educação é um PROJETO “GUARDA CHUVA” de Projetos Educacionais que promovem a Educação para a Paz através da técnica “Educação por Projetos”.

Prof. Lino Azevedo Júnior

Campinas, 30 de janeiro de 2024.

Confira a palestra do Profº Lino Azevedo Júnior, proferida na Secretaria de Educação de São Sebastião-SP, na 6ª JORNADA PEDAGÓGICA SÃO SEBASTIÃO  – 2021, onde falo sobre a quebra de paradigmas para a Escola da Nova Terra.

O curso “A PAZ A GENTE QUE FAZ – TEORIA E PRÁTICA PARA A EDUCAÇÃO PARA A PAZ” é uma oportunidade única de aprender com um dos maiores especialistas em Educação para a Paz do Brasil, o Professor Lino Azevedo Júnior.

O curso aborda os fundamentos teóricos e metodológicos da educação para a paz, que visa promover uma cultura de paz nas escolas e na sociedade, baseada no amor, respeito, na cooperação, na justiça e na sustentabilidade. O curso também oferece ferramentas práticas para aplicar a educação para a paz no cotidiano escolar, com o método “educação por projetos” e a participação no PROJETO BANDEIRA DA PAZ – V MOSTRA CULTURAL INTERNACIONAL BANDEIRA DA PAZ 2024.

“Educação para a Paz” na Escola, é possível? Como estímulo à reflexão, sugerimos o documentário:

“A EDUCAÇÃO PROIBIDA”

Por Lino Azevedo Júnior

Post publicado a partir de Campinas, São Paulo, BRASIL em 30 de janeiro de 2024. Atualizado em 31 de janeiro de 2024.

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