Em meio a uma cultura de violência nasce uma semente-luz da cultura de paz.
Jesus de Nazaré nasceu há mais de 2000 anos atrás para trazer boas novas à uma civilização de humanos desumanizados.
Com seu exemplo, palavras, ensinamentos e amor, deixou muita gente enfurecida e provocou muita revolta à consolidada e hegemônica cultura de violência, que reagiu conforme sua vocação.
Com palavras como “Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam”, “Ao que te ferir numa face, oferece-lhe também a outra” e “Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados”, Jesus foi plantando as sementes da Cultura de Paz num solo árido, mas que encontrou nos corações mais sensíveis e abertos aos seus ensinamentos solo fértil para que essa cultura de paz crescesse e que nos dias de hoje, pudesse sustentar a sobrevivência da humanidade e do planeta.
Ainda nos dias de hoje, para uma grande parte da humanidade, os ensinamentos de Jesus e de sua Cultura de Paz parece ser algo de contos de fadas e de filmes ingênuos e românticos da sessão da tarde. Uma utopia inatingível.
Os sistemas sociais em que vivemos ainda estão impregnados com a cultura de violência, inspirados na cultura da “concorrência / elimine seus inimigos a qualquer custo”, do “olho por olho” e “julgues antes de ser julgado”.
Uma cultura que para muitos segue faceira e incólume nas consciências mais infantis e desatentas a uma vida um pouco mais interna, profunda e verdadeira.
A humanidade pôde conviver e observar a mensagem de paz escrita na vida vivida de grandes homens que já passaram por esta humanidade, e que merecem o título de grandes pacificadores.
A força do título de Príncipe da Paz de Jesus de Nazaré está no poder de sua obra, por nos chamar a atenção do poder transformador que a paz possui e que habita em nosso interior, por nos mostrar o poder silencioso, profundo e autentico da fé no Criador e em Si-mesmo como parte da Criação.
Desta forma, podemos “dizer” no silêncio profundo de nosso espírito: Obrigado Jesus de Nazaré, “Príncipe da Paz”.
Profº. Lino Azevedo Jr.
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No silêncio profundo, pensar provoca ruídos
Oi meu amigo Walter… é isso mesmo, é por isso que “pensar” está entre aspas… Gratidão pela contribuição!!! Abçs
Belíssimo texto prof Lino. Um chamado mais do que oportuno. Deus te dê forças para prosseguir nesta jornada da PAZ. ABRA